Documentário traz de volta a saudosa TV Manchete - Confira o Teaser

sábado, 6 de junho de 2009

SERÁ? Suposto filho de Silvio Santos e Sandra Annenberg reivindica paternidade, diz jornal

SERÁ?

A população de Cajazeiras, Cidade do Sertão da Paraíba, anda atônita com a notícia de que o suposto filho do dono do SBT, apresentador Sílvio Santos, com a jornalista e também apresentadora do Jornal Hoje da Rede Globo, Sandra Annenberg, mora no Município, tem 28 anos, e entrou na 1ª Vara da Comarca, reivindicando a paternidade de ambos.

Segundo informações do jornal Correio da Paraíba, o pedido está sobre a tutela do Juiz José de Assis e foi apresentado no dia 26 de Maio, pegando todo mundo de surpresa.

O suposto filho de Silvio Santos com Sandra Annenberg se chama Adaílton Freitas Rolim. Ele atualmente reside com o casal de comerciante Antonio Menezes Rolim e Lúcia Maria da Silva Rolim em Cajazeiras.

Segundo relato do repórter Olivan Pereira para o programa "Correio Debate", da Rádio 98/FM (Rede Correio Sat), Adailton, que é solteiro e mora na rua Aprígio de Sá, compareceu ao Fórum para reclamar a paternidade.

Segundo a reportagem, Adailton disse em juízo que não está interessado na fortuna de Silvio Santos, mas apenas que o apresentador e a jornalista reconheçam a paternidade e banquem uma cirurgia de coração que ele precisa fazer com urgência.

Ainda segundo o jornal, o juiz disse que é preciso haver fortes indícios de que Adailton seja mesmo filho de Silvio e Sandra, para que a Justiça possa se manifestar a respeito. A Cidade de Cajazeiras aguarda com expectativa que o Juiz da 1ª Vara se manifeste nesta questão.

A pergunta que não quer calar: será que isso é verdade?

Mulheres contratam chef em SP para aprender a fazer arroz com feijão

Curso básico de culinária é saída para jovens que não sabem cozinhar.
Moda da alta gastronomia dá lugar à necessidade de comida caseira.
Foto: Claudia Silveira/G1

A chef Luiza Zaidan ao lado das alunas Érica Matusita (à esq.) e Monica de Almeida

Nada de alta gastronomia. A psicóloga Isabella Teodoro, de 24 anos, mora sozinha em São Paulo há cinco anos e, às vésperas do casamento, se deu conta de que precisava de uma ajuda profissional para aprender a fazer arroz com feijão. Foi por isso que ela contratou a personal chef Luiza Zaidan, que vai até a casa da aluna para ensinar justamente a cozinhar o trivial.

“Sempre tive alguém que fizesse para mim. Eu só ia para a cozinha quando era para fazer, no máximo, um risoto para os amigos. Já a comida do dia-a-dia, eu não sabia fazer mesmo”, conta a jovem, que, após seis aulas, aprendeu a preparar feijão, a fazer bife, estrogonofe, farofa de banana e torta de frango, entre outros pratos.

Entre todos os desafios de Isabela, o arroz branco era o vilão. “Muitos pratos parecem fáceis de fazer, mas têm os seus truques. Eu não conseguia fazer arroz de jeito nenhum, ou ficava papado ou ficava seco”, relembra a jovem.


A bancária Érica Matusita, de 32 anos, tinha a mesma dificuldade que Isabella. “Meu arroz não ficava muito bom”, conta ela, que mora sozinha e tem cozinha equipada, mas não costuma fazer refeições em casa.

Mas a situação deve mudar na cozinha de Érica, depois que ela completou o seu curso básico e personalizado de culinária, na última quinta-feira (28). “O legal de fazer o curso é que a gente aprende muitas dicas para o dia-a-dia, como tirar pele de tomate e cortar cebola. O fato de observar a mãe cozinhando até ajuda, mas chega uma certa idade em que a gente não quer mais ficar olhando ninguém cozinhar, né?”, brinca.

Segundo a chef Luiza, que dá esse tipo de aula há menos de um ano, o perfil das alunas que sentem a necessidade de aprender a cozinhar o arroz com feijão é formado por jovens que vão morar ou já moram sozinhas, que vão se casar ou que vão se mudar para o exterior. “Elas querem a comida tradicional caseira e que seja bem light”, completa.

Foto: Claudia Silveira/G1

A bancária Mônica aprende a fazer torta de limão

A internet até é fonte de informação vez ou outra com receitas, mas o que essas meninas querem mesmo é acompanhar a chef cozinhando ao vivo, na casa delas. “Assim fica mais fácil de tirar as dúvidas”, diz Luiza. "Com as aulas, a gente também aprende qual tempero combina com qual alimento", completa Isabella.

O também chef Luis Felipe Calmon, professor da Orbacco Espaço Gastronômico, na Zona Oeste de São Paulo, é o responsável por um curso com nome curioso: “Tem um monstro na minha cozinha”. “As aulas são voltadas para aqueles que têm uma “relação de terror” com o lugar”, brinca.

Nas suas respectivas aulas, tanto Calmon quanto Luiza ensinam o básico da cozinha, como usar os utensílios, lidar com os temperos e até como manusear e cortar os alimentos.

Chá de panela


A editora de vídeo Karen Melzer, de 28 anos, completou recentemente o seu curso básico de culinária. Em uma das aulas, Karen se viu rodeada de jovens com o mesmo interesse pela cozinha que ela: era um chá-de-panela, em que a noiva dividiu a atenção das amigas com a chef e seus ingredientes.

“Arroz eu sabia fazer, mas o bife eu temperava meio mal. Agora estou gostando de cozinhar porque eu vi que vai ficando bom”, conta a jovem que recebeu elogios do marido e acabou espalhando a moda no blog que comanda, o Chá das Panelas.

A sugestão de Karen é que a noiva seja presenteada com um pacote de aulas de culinária, “pois nada melhor que uma recém-casada prendada”, brinca. “As noivas muito religiosas, principalmente as evangélicas, me pediam muitas sugestões. Acho que essa é uma opção útil e que vai agradar a todas”, sugere.

Referência familiar


Entre os alunos que procuram o curso básico de culinária, Calmon observa que a maioria não tem referência familiar de cozinha, como acompanhar a mãe ou o pai preparando pratos para a refeição do dia-a-dia. “Acho que isso tem muito a ver com essa geração criada por pais que trabalham fora o dia todo. Essas crianças são os adultos de agora”, completa.

A bancária Monica de Almeida, de 26 anos, até tentou puxar da memória, mas não se lembra de já ter visto a mãe cozinhando. A vontade de contratar a chef Luiza veio após dar de cara com a irmã mais nova dominando o fogão.

“Quando se pega a base, fica mais fácil. Já vou até comprar livros para ampliar as receitas”, conta Mônica, que está às vésperas de se mudar para Londres. “Lá é tudo muito caro e não dá para comer fora todo dia”, diz a jovem, justificando o investimento para aprender a cortar cebola, descascar tomate e preparar feijão como qualquer moça prendada.

Britânico usa Photoshop para ficar perto da namorada americana

Casal se conheceu na internet e vive a 6,4 mil quilômetros de distância.
Eles usam montagens para mostrar que distância não os afasta.
Foto: Reprodução

Casal namorou pela internet antes de se conhecer pessoalmente.

Cerca de 6,4 mil quilômetros separam o casal Aaron Nace, de 25 anos, e Rosie Hardy, 18. A estudante norte-americana e o fotógrafo britânico encontraram, no entanto, uma forma de mostrar, com montagens de fotos divulgadas na internet, que a distância pode não ser um obstáculo para o relacionamento deles, que começou no ambiente virtual.

another step on the ladder por rosiehardy.

Os dois se conheceram no site de fotos Flickr e namoraram via internet por três meses até se conheceram pessoalmente. Também no Flickr, na página de Rosie, eles divulgam as imagens criadas no computador por Aaron -- em algumas eles estão realmente juntos, enquanto em outras a proximidade se deve às montagens.

“Elas tornam mais fácil superar a distância que existe entre nós”, disse Rosie, segundo o jornal “Daily Mail”. “Estamos criando nosso próprio mundo, onde podemos ficar juntos. Geralmente, é o mais próximo que conseguimos ficar um do outro. Quando olho as fotos, posso quase sentir sua pele e sua respiração”, continuou a jovem. “O processo de criação nos aproximou, pois em termos de criatividade somos parecidos. Temos as mesmas ideias, sabemos o que o outro está pensando. Somos uma equipe.”

Foto: Reprodução

Montagens de computador fazem o casal ficar mais próximo.

Veja dicas para começar a estudar para concursos da Receita e PRF

Governo autorizou 1.150 vagas na Receita e 750 na Polícia Rodoviária.
Concursos estão entre os mais aguardados para este ano.

Quem tem interesse em prestar os concursos para 1.150 vagas na Receita Federal ou 750 vagas na Polícia Rodoviária Federal mas ainda não começou a se preparar, deve começar o mais rápido possível, alertam professores de cursinhos preparatórios.

Confira lista de concursos e oportunidades

A preparação para esses concursos varia entre um ano e 18 meses, mas especialistas alertam que quem se planejar pode ter mais chances. confira dicas abaixo.

Para os dois concursos
Começar a preparação o quanto antes, mas aumentar o ritmo aos poucos
Destinar o maior tempo possível para estudar
Mesmo se entrar em curso preparatório, dedicar tempo de estudo em casa; se não tiver tempo de estudar em cursinho e também em casa, opte por estudar em casa. Não adianta assistir aula e não treinar
Tentar estudar com livros sobre as disciplinas e não com apostilas
Obter informações editais anteriores e provas anteriores para ter noção do teor da prova
Antes da publicação do edital, reservar um dia de descanso por semana

Especificamente para a Receita
Treinar com provas anteriores
Focar em direito constitucional, administrativo, tributário, previdenciário, português, informática, matemática financeira, estatística, contabilidade e economia
Verificar sempre as últimas decisões do Supremo Tribunal Federal

Especificamente para a PRF
Cuidado com provas anteriores para o cargo porque o último concurso exigia nível médio de escolaridade e o de agora pede nível superior
Focar em português, raciocínio lógico, legislação de trânsito, direito constitucional, administrativo e penal
Fonte: Carlos Alberto De Lucca, coordenador geral do curso preparatório Siga Concursos, e Sylvio Motta, diretor da Companhia dos Módulos

Autorizações

Na Receita Federal, o governo autorizou 1.150 vagas de nível superior com salários que superam os R$ 13 mil.

Para a PRF, foram autorizadas 750 vagas de agente no dia 13 de abril. O prazo para publicação do edital, conforme determinação do Ministério do Planejamento, é até agosto deste ano.

A grande mudança no concurso da PRF é que a partir deste, por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o cargo passará a exigir nível superior - até então, pedia nível médio. A remuneração inicial prevista é de R$ 5.620,12.

Preparação para o concurso

Para ajudar na preparação para o concurso da Receita, o G1 preparou uma lista com editais, provas e gabaritos de concursos anteriores. Veja abaixo:

Confira abaixo detalhes do concurso.

Americano faz retrato do cliente na espuma do café

Barista Mike Keen trabalha em uma cafeteria em Denver (EUA).
Ele faz retratos de seus clientes ou de personalidades conhecidas.
Foto: Reprodução/NBC

O barista norte-americano Mike Keen, que trabalha em uma cafeteria em Denver, no estado do Colorado (EUA), tem inovado na preparação dos cafés. Ele faz retratos de seus clientes ou de personalidades conhecidas, segundo reportagem da emissora americana 'NBC'. Na foto, Mike com alguns dos retratos criados para seus fregueses

Festival gótico agita a cidade alemã de Leipzig

Mais de 20 mil pessoas são esperadas no evento.
Peças de teatro, filmes e perfomances retratam filosofia gótica.
Foto: Sebastian Willnow/AFP PHOTO

A cidade alemã de Leipzig recebe o Festival Anual Gótico, que deve atrair até 20 mil pessoas para a região leste do país germânico. O evento oferece concertos, peças de teatro e filmes, entre outras performances ao vivo, que retratam toda a história e filosofia da arte gótica

Foto: Sebastian Willnow/AFP PHOTO

Participante do Festival Anual Gótico usa dezenas de piercings e lentes de contato com desenho de teia de aranha

Foto: Sebastian Willnow/AFP PHOTO

Participantes não economizam na produção e maquiagem, dignas de cinema de Hollywood

sexta-feira, 5 de junho de 2009

VEJA O VÍDEO QUE FIZ DE INTRODUÇÃO PARA A FESTA DE 15 ANOS DE MINHA PRIMA JULIANA


VÍDEO FEITO POR FERNANDO HUMBERTO RAQUEL BORGES

Mulheres traídas descarregam fúria no carro do ex

Tinta, pedra, martelo e até picaretas são usados na destruição.
Sites de amantes de automóveis protestam contra o massacre.

Ao descobrir que estavam sendo traídas, mulheres em diferentes lugares do mundo tiveram uma reação parecida: atacar o ponto fraco de seus maridos e namorados, aquilo que eles tinham de mais querido --seus carros.

Foto: Reprodução

Exemplos do que uma mulher traída é capaz de fazer.

Algumas, além de destruir a lataria e o interior dos carrões, escrevem mensagens e xingamentos com spray.

Cenas como essas foram reunidas em vários sites, como o autozine.com.br, que não se conformam ao ver belos carros pagando o pato pelas puladas de cerca de seus proprietários.

Nem sempre a vingança se restringe ao automóvel do "cafajeste". Ficou célebre a "homenagem" feita a um tal de Scott Kelly durante o festival de música Big Day Out, realizado em Auckland (Nova Zelândia) em 2004.

Um pequeno avião sobrevoou a platéia com uma faixa onde se lia "Scott Kelly has got a small dick" (Scott Kelly tem "bilau" pequeno). Difícil imaginar humilhação maior para um homem.

E um vídeo (assista) mostra o chilique de uma mulher no meio da rua. Entre outros estragos, ela joga o laptop do ex no chão e pisa em cima.

14 filmes para entender o Holocausto

A Segunda Guerra Mundial, o pano de fundo de "Os Falsários", que entra em cartaz neste fim de semana, é assunto recorrente no cinema. ÉPOCA selecionou outras 13 obras - entre elas "Um Ato de Liberdade", lançada em maio - para você entender a história do período
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O falsificador Salomon Sorowitsch, vivido por Karl Markovics, em Os Falsários

O alemão Os Falsários, que ganhou o Oscar 2008 de melhor filme estrangeiro, demorou, mas chegou nesta sexta-feira (29) aos cinemas brasileiros – e aumenta a lista de obras que abordam a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto. O enredo do filme de Stefan Ruzowitzky conta a história de um dos maiores falsificadores da Alemanha. Preso pela polícia por seus crimes, acaba em um campo de concentração. Para sobreviver ao Holocausto, passa a falsificar documentos, passaportes, dólares e libras, muitas libras, que ajudam a patrocinar os nazistas durante a guerra. Acaba sendo inevitável conviver com outros homens que, fazendo o mesmo que ele, sentiam-se traindo os familiares e amigos judeus. O episódio, real, ficou conhecido como Operação Bernhard e foi responsável pela maior falsificação de todos os tempos: 132 milhões de libras.

Outra opção sobre o assunto ainda nos cinemas é Um Ato de Liberdade, que tem um elenco de peso – Daniel Craig, Liev Schreiber (o Dentes-de-Sabre, em Wolverine) e Jamie Bell. O enredo aborda a saga de três irmãos da Bielorússia que tiveram pais e familiares mortos em uma execução em massa de 4.000 judeus. Para fugir dos nazistas, refugiam-se nas florestas fechadas e geladas que conheciam desde a infância. A bravura dos Bielski inspira milhares de judeus, que acabam criando uma comunidade subterrânea de resistência aos nazistas. A história, também baseada em fatos reais, ficou conhecida porque, ao fim da guerra, 1 200 judeus surgiram do interior das florestas.

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Brad Pitt é o famigerado tenente Aldo Raine em Bastardos Inglórios

O filme mais esperado deste ano sobre a temática foi criado por Quentin Tarantino, de Kill Bill e Pulp Fiction. Bastardos Inglórios mistura a popularidade de Brad Pitt com a excentricidade do diretor conhecido por cenas violentas, diálogos precisos e propensão a premiações. A trilha sonora de David Bowie ajuda a compor a atmosfera do filme em que Pitt é um tenente que lidera um grupo de soldados judeus americanos na França ocupada pelos nazistas. Eles tratam os inimigos com violência brutal – o protagonista pede 100 escalpos nazistas para cada um de seus comandados. Tem estreia programada para outubro e recebeu críticas negativas no Festival de Cannes.

Confira abaixo os trailers dos filmes que você ainda poderá ver nos cinemas e a lista que ÉPOCA preparou com outros longas que ajudam a entender a Segunda Guerra Mundial e os horrores do Holocausto. Prepare o coração, o fígado e o cérebro: são obras impactantes, ao mesmo tempo sensíveis e violentas, mas que o farão compreender uma parte de mais um episódio cruel da história da humanidade.


14 filmes para entender o Holocausto

Os Falsários (dir.: Stefan Ruzowitzky, 2008)

O fim do filme foi criticado e classificado como bobo por alguns, mas a atuação de Karl Markovics no papel de Solomon impressionou e foi aclamada pela crítica e pelo público. Ele impressiona pela ambigüidade. Ao mesmo que procura sobreviver a qualquer custo, algo compreensível, ele usa para isso algumas táticas de dar arrepios.

Um ato de Liberdade (dir.: Stefan Ruzowitzky, 2009)
Em recente entrevista publicada por ÉPOCA, o astro do filme, Daniel Craig, falou sobre a polêmica que o filme criou e disse que isso é reflexo do fato de os personagens não serem unidimensionais. Na opinião de Craig, o ponto crucial da história é que os atos dos irmãos Bielski salvaram 1,2 mil pessoas do Holocausto, “e é isso que conta no final”.
Bastardos Inglórios (dir.: Quentin Tarantino, 2009)
Durante o festival de Cannes, realizado na semana passada, o diretor Quentin Tarantino revelou que sua maior dificuldade para fazer o filme foi justamente o fato de o pano de fundo ser a Segunda Guerra Mundial. Tarantino disse que o rumo da História se tornou um muro contra o qual sua criatividade se chocava, um fenômeno novo, já que ele sempre trabalhou com total liberdade. O diretor disse, no entanto, que encontrou uma solução para o problema. "Eu estava preparado para respeitar o rigor histórico, mas depois pensei: 'meus personagens não sabem que estão na História.'" O resultado estará nas telonas em breve.
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Operação Valquíria, (dir.: Bryan Singer, 2008)
Lançado no começo do ano, e com Tom Cruise no papel principal, conta a história real de um coronel alemão que se opõe ao nazismo e planeja um atentado contra Adolf Hitler. Claus von Stauffenberg passa alguns anos tentando persuadir outros militares a participar da ação e, em 20 de julho de 1944, com o apoio de oficiais não pertencentes à SS (polícia nazista), planta uma bomba onde o führer fazia um discurso. Obviamente, Hitler não morreu, mas a conspiração continuou e ficou conhecida como Operação Valquíria. Foi visto por mais de um milhão de brasileiros.
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O Leitor (dir.: Stephen Daldry, 2008)
Kate Winslet ganhou o Oscar de atriz por seu papel neste filme, que começa logo após a Segunda Guerra. Ela vive Hanna, que se envolve com Michael, um jovem que tem a metade de sua idade. O romance ganha forças e é temperado por leituras de obras clássicas que ele faz a ela, a pedido da amada. Mas Hanna desaparece repentinamente. Anos depois, Michael a reencontra em um julgamento. Ele é estudante de Direito e ela, ré acusada de cometer crimes de guerra na Alemanha nazista. Essa e outras descobertas deixarão o rapaz transtornado para sempre. Sydney Pollack e Anthony Minghella, que produziram o filme, morreram logo depois que ele foi finalizado.
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O Menino do Pijama Listrado (dir.: Mark Herman, 2008)
Criança e Holocausto são temas que, juntos, têm alto potencial de comoção. O Menino do Pijama Listrado, que estreou no fim do ano passado, é sobre a amizade entre dois meninos de oito anos que vivem separados por uma cerca eletrificada. Bruno é filho de um oficial nazista e Shmuel, que usa o pijama do título, está preso em um campo de concentração. Ingênuo, Bruno acha que aquela gente que vive do outro lado da cerca é camponesa, mas não entende o motivo de tanta infelicidade, muito menos da roupa listrada que seu amigo veste. As conversas com Schmuel mostram a ele o que realmente acontece do lado de lá do arame farpado e põem fim à sua ilusão.
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A Espiã (dir.: Paul Verhoeven, 2006)
A cantora judia Rachel Steinn vê sua família ser assassinada pelos nazistas e resolve se transformar na espiã Elis de Vries. Para enganar a SS, a polícia nazista, chega a tingir os cabelos e os pelos pubianos para se passar por ariana. Seu plano é criar um movimento de resistência para libertar refugiados. A dupla identidade causa a Rachel sentimentos díspares, divididos entre a personagem que incorporou e seu triste passado. Retrata uma vida entre tantas que sobreviveram aos golpes profundos da guerra.
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A Queda – As últimas horas de Hitler (dir.: Oliver Hirschbiegel, 2004)
O filme não fala necessariamente do Holocausto, mas mostra o suicídio de quem o liderou. A Queda revela um pouco da personalidade de Adolf Hitler, que persegue seus objetivos cegamente, e alguns de seus seguidores. O foco principal são os últimos 10 dias do ditador, visivelmente alterado, em um bunker de Berlim. Assim como o führer, muitos nazistas cometeram suicídio quando souberam que haviam perdido a guerra, com a chegada dos soviéticos à capital alemã. O filme é narrado sob a ótica da secretária de Hitler que, como tantas outras pessoas, corroborou com o Holocausto sem querer ou saber.
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O Pianista (dir.: Roman Polanski, 2002)
O diretor Roman Polanski é um sobrevivente da Segunda Guerra Mundial. Judeu, fingiu ser católico no interior da Polônia para escapar dos nazistas. Mas não é sua a história que ele conta no filme. Polanski fala de Wladyslaw Szpilman, um pianista que foge de um gueto de Varsóvia, na Polônia, antes de ser levado para algum campo de concentração. Os guetos eram áreas criadas pelos nazistas para isolar a população judaica. No começo da fuga, o pianista consegue ajuda. Mas, com o prolongamento da guerra, arrasta-se por prédios abandonados, sem comida nem perspectivas. A atuação de Adrien Brody, o pianista, valeu um Oscar. O filme também ganhou o prêmio de melhor direção e roteiro adaptado.
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Cinzas de Guerra (dir.: Tim Blake Nelson, 2001)
Se caminhar em direção à câmara de gás é uma tortura, imagine levar seus próprios pares para a morte. É o que fazia um grupo de judeus nos campos de concentração, os Sonderkommandos. Além de conduzir seus companheiros, tinham que levar seus corpos para a fornalha. Cinzas de Guerra relata os conflitos que esses homens viviam – até se rebelarem, em Auschwitz. É a história real do único levante ocorrido no pior campo de extermínio da Segunda Guerra Mundial.
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O Trem da Vida (dir.: Radu Mihaileanu; 1998)
Um ano depois do sucesso de A Vida é Bela, os europeus lançam outro filme sobre o Holocausto, que também ganhou prêmios mundo a fora – inclusive na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. O Trem da Vida mostra a trajetória de moradores de uma aldeia judia do leste europeu que, ao saberem da aproximação dos nazistas, fogem de trem para a Rússia. Para passarem despercebidos pelos alemães, fingem que foram capturados pelo exército de Hitler e estão a caminho de um campo de concentração. A bordo, há os capturados, os oficiais da SS disfarçados, a tripulação. A farsa se transforma em cruel realidade quando os passageiros começam a se comportar como os personagens que interpretam.
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A Vida é Bela (dir.: Roberto Benigni, 1997)
O longa italiano foi aclamado pelo público, mas criticado pelos ortodoxos por tratar do Holocausto de uma forma mais performática (e cômica) do que austera – ainda assim, escancara para o espectador as tragédias nos campos de concentração. A atuação de Roberto Benigni como Guido, um pai com força extraordinária para salvar o filho da morte e da realidade da guerra, garantiu-lhe um Oscar de melhor ator. A Vida é Bela (que também levou os prêmios de melhor filme estrangeiro e trilha sonora) é uma espécie de fábula trágica que termina com final feliz.
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A Lista de Schindler (dir.: Steven Spielberg, 1993)
Clássico sobre o Holocausto, ganhou de sete estatuetas do Oscar em 1994, entre elas o de melhor filme e diretor – o primeiro de Steven Spielberg. A Lista de Schindler conta a história real de um empresário que salvou milhares de judeus na Segunda Guerra Mundial. Antes que fossem mandados para os campos de concentração, Oskar Schindler os empregava em sua fábrica. Aparentemente atrás da mão-de-obra barata oferecida pelos presos, conseguiu o apoio dos nazistas. A atmosfera em preto e branco imprime ao filme o terror do qual aqueles judeus foram poupados e a tensão pela qual passou Schindler – um dia os nazistas descobririam que não era preciso tanta gente para operar seu negócio.
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O Diário de Anne Frank (dir.: George Stevens, 1959)
O diário de uma garota de 13 anos durante a Segunda Guerra Mundial foi uma das provas mais concretas do temor pelo qual passaram os judeus naquela época. Anne Frank e sua família se esconderam durante dois anos com medo de serem levados a um campo de concentração. Sua última frase foi escrita em 1º de agosto de 1944. Três dias depois, os alemães prenderam toda a família. Anne morreu de tifo em março de 1945, num campo de concentração. Não sobreviveu para contar história, mas suas palavras ainda ecoam na luta contra a intolerância étnica. Foram adaptadas para a Broadway, para o cinema – neste filme que ganhou três prêmios Oscar – e para a televisão.

Wikipedia proíbe Cientologia de editar artigos no site

Membros da igreja foram banidos da enciclopédia online.
Lista de cientologistas famosos inclui Tom Cruise e John Travolta.
Foto: Eduardo Verdugo/AP

Tom Cruise é um dos membros mais famosos da Igreja da Cientologia.

A Wikipedia proibiu a Igreja da Cientologia de editar qualquer artigo relacionado a essa religião na enciclopédia colaborativa on-line, como medida punitiva para uma série de edições controversas que vinham sendo publicadas sobre a igreja. A punição surpreende por vir de uma companhia que se orgulha de ser aberta e inclusiva.

Por 10 votos a 1, o Conselho de Arbitragem do site decidiu nesta quinta-feira (28) em favor da proibição de edições de usuários provenientes de todos os endereços IP que pertencem à Igreja da Cientologia e seus associados, além de banir alguns usuários pelo nome, informou o site da revista “Wired”.

"Cada lado deseja que os artigos com o seu tópico reflitam o seu ponto de vista e acabaram recorrendo a uma batalha estratégica de edição”, afirmaram os editores oficiais durante a votação do caso.

"As piores vítimas foram as biografias de pessoas vivas, que tiveram seus artigos modificados com opiniões favoráveis ou contrárias a elas, dependendo do ponto de vista do colaborador no momento da edição dos artigos”.

Um porta-voz da igreja procurou minimizar o desfecho do caso, dizendo que a decisão do Conselho de Arbitragem da Wikipedia faz parte da rotina de um processo de tratamento dos conflitos no site.

"Os cientologistas se importam com o que vem sendo publicado na Wikipedia? É claro”, disse Karin Pouw. "Alguns [posts] são erroneous e cheios de ódio. Esperamos que isso resulte em artigos mais precisos e úteis na Wikipedia".

Leia aqui a importância de se fazer um check up esportivo para os atletas amadores e profissionais...



Dicas
Em geral, as mortes súbitas são decorrentes de duas patologias principais: a primeira seria a doença isquêmica do miocárdio, mais freqüente em pessoas acima dos 35 anos, decorrente de doenças aterosclerótica; a segunda seria a presença de anormalidades congênitas.

O risco de morte súbita é muito mais elevado nas pessoas sedentárias, que passaram a fazer atividade física, em comparação às que já são ativas habitualmente.

Assim, o pequeno aumento do risco de morte súbita em pessoas que passaram a fazer atividade física regular é de longe superado pelos benefícios globais que a pessoa adquire passando a ter uma vida mais ativa. É bom lembrar que as pessoas sedentárias que pretendem iniciar-se na prática de exercícios devem passar por uma avaliação médica criteriosa de um especialista para que se reduzam os riscos.

A solução

Os atletas e esportistas profissionais ou amadores agora podem contar com mais uma ferramenta na prevenção de lesões e problemas de saúde. Imagine você entrar num hospital pela manhã e sair depois de 6 horas tendo feito um retrato de seu estado físico - e ainda por cima com CD-Rom ? Pois este recurso já existe ! Com o propósito de facilitar o diagnóstico médicos de atletas e esportistas profissionais ou amadores, o Hospital do Coração (HCor) desenvolveu o Sport Check-up, um programa altamente especializado que tem como foco principal a Medicina Preventiva e a medicina do Esporte. O paciente passará por avaliações médicas em cardiologia, Pneumologia, Ortopedia, Fisiatria, Pediatria e Nutrição. A partir daí, serão feitas avaliações completas do potencial físico de cada um, que fornecerão informações importantes para o seu treinamento e, também, que poderão evitar a ocorrência de vários problemas. Por estas razões, o programa se torna uma ferramenta indispensável e fundamental para técnicos, treinadores e profissionais de saúde que orientam praticantes de esporte.

Muitos exemplos demonstram o perigo que existe em exigir melhor desempenho do corpo sem antes avaliar de forma completa e científica os seus verdadeiros potenciais. Além de complicações imediatas e de alta gravidade, como arritmias, dificuldades respiratórias e até mesmo paradas cardíacas, podem ocorrer lesões osteoarticulares, que às vezes chegam a incapacitar o atleta para o exercício da sua atividade.

Por outro lado, tendo em mãos um retrato completo e fiel das atuais condições físicas de um atleta ou esportista, seu técnico, treinador, médico do esporte, nutricionista, fisioterapeuta e demais profissionais de saúde com ele envolvidos podem aperfeiçoar e melhor direcionar o trabalho, a fim de ajudá-lo a melhorar a sua performance com segurança, e garantir um perfeito desempenho ao longo do tempo.

Onde encontrar:

Hospital do Coração (HCor) Central de Agendamento de Check-up: (011) 3053-6611, ramais 5074 ou 5075 sportcheckup@hcor.com.br

quinta-feira, 4 de junho de 2009

A viagem que cura

A jornalista americana Karen Schaler escreveu um livro que indica viagens para cada tipo de problema psicológico, a "viajoterapia". Há destinos ideais para cada tipo de dificuldade. Faça um teste para saber quais são os melhores lugares para visitar, de acordo com sua situação.
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A jornalista americana Karen Schaler

Tratar o estresse, superar perdas importantes, comemorar realizações pessoais ou mesmo esquecer um fora do parceiro. Para tudo isso, a receita da jornalista americana Karen Schaler, ganhadora de três prêmios Emmy, é uma só: viajar. No livro Travel Therapy (algo como "A Terapia de Viajar"), Karen fala que tirar férias é a melhor maneira para repensar seus problemas e transformar a realidade. Mas há destinos e destinos. Para cada caso existe uma solução especial: se você sofreu alguma perda, não pense em viajar para locais em que fique muito tempo sozinho. Ou, se foi abandonada pelo namorado, não retorne a locais que visitou com o ex e nem pense em ir para um destino romântico (confira ao final do texto cinco testes indicando qual é o melhor local para visitar, dependendo do seu estado de espírito).

Karen sabe do que está falando. Em fevereiro de 2007, ela tinha acabado de terminar um relacionamento, enfrentava problemas de saúde e esgotamento profissional. Foi escalada para cobrir a guerra contra o Afeganistão, na fronteira com o Paquistão. "Não percebi que estava usando a viagem como terapia", diz a ÉPOCA. Ela voltou completamente diferente da guerra, sentindo-se "poderosa, realizada e pronta para mudanças". De volta ao lar, deixou de trabalhar como repórter de televisão em período integral (o que fazia havia 15 anos) e compreendeu que sempre usara suas viagens para superar momentos difíceis ou comemorar feitos especiais. Foi quando resolveu passar um ano viajando e entrevistando pessoas, atrás de histórias de "cura" como as suas. Tais experiências foram compartilhadas pela autora no site www.traveltherapytrips.com – e, mais tarde, transformadas

Travel Therapy traz depoimentos dessas personagens reais, que também conseguiram superar momentos difíceis por meio de viagens. É o caso de uma mulher que se submeteu a um mergulho com tubarões para esquecer o recente divórcio. A experiência deu a ela a confiança que precisava para levar a sua vida adiante. Ou de uma garota que, submetida a uma segunda cirurgia no cérebro, conseguiu se recuperar rapidamente durante as férias. Também há comentários de psicólogos e psiquiatras sobre o bem que a viagem certa pode fazer à mente, ao corpo e à alma.

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Karen viajou para mais de 30 países, mas ainda não conhece o Brasil – daí o motivo de não ter destinos nacionais no livro. "Tenho orgulho de dizer que visitei cerca de 95% dos destinos descritos no livro, ou tive algum conhecido muito próximo que o fez, da África à Indonésia e da Europa ao México", diz. "Em vez de gastar tempo e dinheiro com a viagem errada, o livro ajuda a escolher os destinos apropriados levando em consideração seus gostos e condições psicológicas", afirma. Investir na viagem errada é perder dinheiro – o que pode acarretar outros problemas.

Se você está passando por algum período difícil, faça os testes abaixo de acordo com sua situação e arrume as malas: Karen sugere três destinos internacionais e ÉPOCA indica um nacional, seguindo a mesma linha da autora, para você superar o problema.

Mudança climática já causa 315 mil mortes por ano, diz estudo

Pesquisa de órgão coordenado por Kofi Annan chama atenção para riscos.
Países mais pobres não causaram problema, mas são os que mais sofrem.

A mudança climática mata cerca de 315 mil pessoas por ano, de fome, doenças ou desastres naturais, e o número deve subir para 500 mil até 2030, segundo um relatório divulgado nesta sexta-feira pelo Fórum Humanitário Global (FHG), entidade com sede em Genebra. O estudo estima que a mudança climática afete seriamente 325 milhões de pessoas por ano, e que em 20 anos esse número irá dobrar, atingindo o equivalente a 10% da população mundial da atualidade (6,7 bilhões).

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Moradores observam nesta quarta-feira (27) a destruição causada pela passagem do ciclone Aila pela localidade indiana de Birbhum.

Os prejuízos decorrentes do aquecimento global já superam os 125 bilhões de dólares por ano -- mais do que o fluxo da ajuda dos países ricos para os pobres -- e devem chegar a 340 bilhões de dólares por ano até 2030, segundo o relatório. "A mudança climática é o maior desafio humanitário emergente do nosso tempo, causando sofrimento para centenas de milhões de pessoas no mundo todo", disse nota assinada pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, presidente do FHG. "Os primeiros atingidos e os mais afetados são os grupos mais pobres do mundo, embora eles pouco tenham feito para causar o problema", acrescentou.

Do lado mais fraco

De acordo com o estudo, os países em desenvolvimento sofrem mais de 90% do ônus humano e econômico da mudança climática, embora os 50 países mais pobres respondam por menos de 1% das emissões de gases do efeito estufa.


Annan defendeu que a conferência climática de dezembro da ONU, em Copenhague, aprove um tratado eficaz, justo e compulsório para substituir o Protocolo de Kyoto. "Copenhague precisa ser o acordo internacional mais ambicioso já negociado", escreveu Annan na introdução do relatório. "A alternativa é a fome em massa, a migração em massa e a doença em massa."

O estudo alerta que o real impacto do aquecimento global deve ser muito mais grave do que o texto prevê, já que sua base são os cenários mais conservadores estabelecidos pela ONU. Novas pesquisas científicas apontam para uma mudança climática maior e mais rápida. O relatório pede especial atenção às 500 milhões de pessoas consideradas extremamente vulneráveis, por viverem em países pobres propensos a secas, inundações, tempestades, elevação do nível dos mares e desertificação. Dos 20 países mais vulneráveis, 15 ficam na África, segundo o estudo. O Sul da Ásia e pequenos países insulares também são muito afetados.

O texto diz que, para evitar o pior, seria preciso multiplicar por cem os esforços de adaptação à mudança climática nos países em desenvolvimento. Verbas internacionais destinadas a isso alcançam apenas 400 milhões de dólares por ano, enquanto o custo estimado da mudança climática fica em 32 bilhões de dólares.

"O financiamento dos países ricos para ajudar os pobres e vulneráveis a se adaptarem à mudança climática não chega nem a 1 por cento do que é necessário", disse Barbara Stocking, executiva-chefe da ONG britânica Oxfam e integrante do conselho diretor do FHG. "Esta flagrante injustiça precisa ser resolvida em Copenhague em dezembro."

Game de ação 'inFamous' chega às lojas brasileiras

Jogo é exclusivo para PlayStation 3 e tem preço sugerido de R$ 299.
Herói é cidadão comum que ganha superpoderes depois de um acidente.

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Cole é um cara comum, que ganha poderes especiais depois de sobreviver a uma explosão

O jogo de ação "inFamous", exclusivo para PlayStation 3, chega às lojas brasileiras nesta terça-feira (26), mesma data de lançamento nos Estados Unidos. "inFamous" é distribuído pela NC Games e tem preço sugerido de R$ 299.

O protagonista do jogo é Cole, um "cara normal" que sobrevive a uma explosão na cidade fictícia de Empire City. Ao mesmo tempo em que descobre ser um dos suspeitos pelo acidente, Cole tenta dominar os poderes que adquiriu depois da explosão.

A cidade, no estilo "mundo aberto" de "GTA IV" e "Crackdown", permite exploração de cenários e interação com outros personagens - sejam eles inimigos ou inocentes.

Com os poderes especiais, Cole vai escalar prédios com facilidade e aproveitar os elementos "elétricos" para explodir e destruir o que for necessário.

"inFamous" é produzido pelo estúdio Sucker Punch, responsável pela série "Sly Cooper", inaugurada em 2002 no PlayStation 2.

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A cidade fictícia de Empire City é alvo de uma explosão e logo vira cenário para a festa de criminosos

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Cole é culpado injustamente pelos acidentes e precisa aprender a dominar os poderes recém-adquiridos, baseados em eletricidade

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'inFamous' acontece em um mundo aberto à exploração, como em jogos como 'GTA IV' e 'Crackdown'